Crônicas de Mosaico – X
Coisas da boemia: antes de chegar no Apolinário tive oportunidade de “fazer um aquecimento” em outro estabelecimento. Mas, nesse caso, nem era possível dizer que eu estivesse quimicamente alterado. Tanto que comecei pedindo um chope no Apolinário. Quando cheguei ao Apolinário, lá estavam posicionados para a oficina, o Rubem, o Marcel, e a Luca. Larguei minha bolsa junto à mesa e fui ao banheiro. Quando eu estava saindo do banheiro, fui “interceptado” pelo Gian. Em sua fala clássica, ele disse “deixam entrar qualquer um nesse bar”. Fato. Quando voltei à mesa, lá estavam o Tiago Maria e o Ed Aristimunho. O Mosaico tinha novas visitas. Repeti as palavras do Gian, “Pois é. Deixam entrar qualquer um nesse bar”. Ed comentou de seu projeto literário, 22 Goleiros . E Ed foi o primeiro a sair. Um homem de família. Queria falar com o filho, que ora estuda no Rio de Janeiro. A foto desta semana retratava uma mulher, supostamente uma mulher, com o rosto coberto, roupas como de bailarina, e um