Crônicas de Mosaico – VIII



Coisas da boemia: antes de chegar no Apolinário tive oportunidade de “fazer um aquecimento” em outro estabelecimento. O que fez com que eu chegasse quimicamente alterado, de uma maneira leve, à oficina.

Quando cheguei ao Apolinário, lá estavam posicionados para a oficina, o Rubem, o Gian e o Marcel. O Marcel faz parte da turma virtual, às 18 h, mas está sempre conosco às 20 h. Além deles havia a visita da Rose. Oficineira de outros cursos e eventos. 

Rose saiu. Carol chegou. 

Trabalhamos sobre fotos de pés e garrafa de vinho, e de chuveiro sob o sol. As crônicas variam. Tristeza, viagens, ironias. São várias as crônicas como o(a)s autore(a)s são vário(a)s. 

Um dos problemas de se estar quimicamente alterado é que nos esquecemos de muita coisa que vimos, lemos ou dissemos. Inclusive depois tive que perguntar se eu não tinha sido inconveniente. Felizmente ninguém reclamou. Alguém até me achou divertido. 

Terminada a oficina, Rubem foi pegar a Vanessa em outro evento. Gian foi para casa (pelo menos foi o que ele nos disse). Eu, a Carol e o Marcel esticamos no Pinguim. 

Lá foram mais algumas cervejas, e mais conversa. 

O combinado era ficarmos até a meia-noite. Devemos ter ido embora quase uma da madrugada. Eu já estava bastante quimicamente alterado.

Carol chamou o aplicativo que nos deixou a todos em casa.

Outro problema de se estar quimicamente alterado é a ressaca no dia seguinte. Só me recuperei completamente no dia seguinte ao dia seguinte. 


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13/11/2022. 

Comentários

  1. Quimicamente alterado ou não, Comendador à mesa é sempre garantia de boa crônica. Inclusive para depois, aqui no blog!

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  2. Eu nem percebi essa parte do quimicamente alterado. Tava tri!

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