Novas Voltas em Torno do Umbigo

Matem os poetas Subversivos da palavra Esbanjadores de sonhos Buscadores do sublime Negadores do inefável Matem os poetas Criadores de distração Reforçadores da subjetividade Perdulários de energia No que não tem utilidade Mas não matem os nossos Os que escrevem para nos unir Os que louvam nossa pátria Os que enaltecem nossa família Os que reforçam nossos ídolos 12, 28/10/2018.

Dia 8 de outubro passado foi noite de autógrafos para a "safra" de 2018 dos cronistas da Santa Sede. Novamente aconteceu no Bar Apolinário, ali na Cidade Baixa. O tema desse ano foi "a Cidade", para o qual nove cronistas escreveram nove crônicas cada um, sob a orientação do Rubem Penz.  Minha amiga Jane Ulbrich estava entre os cronistas publicados neste ano. Além dela, participaram também João Willy, Tom Saldanha, Graciella Tomé, Zorday Prati, Soraia Schmidt, Luca Boaz, Astúria Vasconcelos e Thomas Einar Olsen. Mas acho que o Prati não conseguiu comparecer durante o período em que estive lá. Por conta da presença da Jane entre os autografantes, parte da família Ulbrich esteve no evento, entre eles o amigo e colega Mário. Foi à mesa da familia que fiquei no bar. Obrigado pela hospitalidade. Tive um percalço que foi esquecer da minha câmera principal em casa. Por conta disso, usei para registrar minha ida à sessão de autógrafos uma câmera ultracompacta que sem

Eu não me canso de assistir. Já devo ter visto mais de dez vezes. Trata-se de um vídeo no YouTube, onde a canção do U2 "Summer of Love" serve como pano de fundo para um casal lindinho e simpaticíssimo. Ambos loiros são estereótipo de padrão de beleza. Lindos jovens que poderiam ser europeus do norte.  Mas o vídeo é da Itália. Assim presumo pois lá pelas tantas aparece uma bandeira italiana em uma das embarcações.  Não há como não se encantar com os jovens. Lindos. Simpáticos. Brincalhões. Eu falei jovens? Com ar de apaixonados, daquele amor ingênuo e puro da adolescência. Eu sempre digo que quando a moça sorri, seu sorriso nos ilumina.  E há a música do U2. "Summer of Love" está no repertório do mais recente álbum do grupo, "Songs of Experience". Eu ouço a música e me imagino dançando com alguém. Eu falei que os jovens são exemplares do padrão de beleza etnocêntrica europeia que aprendemos a admirar? Mas a música do U2 faria um verão do amor fu

Pois é. Eu fiz de novo. Felizmente, ao contrário da Britney Spears , acho que não prejudiquei ninguém a não ser a mim mesmo. Em 2016 eu fiz parte do grupo de cronistas que geraram 81 crônicas para a publicação da "safra 2016" da Oficina Literária Santa Sede - Crônicas de Botequim; uma oficina literária que acontece no Bar Apolinário. É ministrada (principalmente) pelo Rubem Penz. Desde que participei, tenho acompanhado sempre com renovado interesse a oficina, e os seus lançamentos de publicações. Como parte disso, estive em saraus e, como eu disse, lançamentos de livros.  Era o que eu pensava em fazer nessa segunda-feira, primeiro de outubro. Caminhei da Praça da Alfândega, onde trabalho, até a Cidade Baixa, onde fica o bar, para a sessão de autógrafos da "safra 2018" da Oficina Santa Sede.  Acontece que, como já havia ocorrido comigo , eu cheguei extremamente adiantado para a sessão de autógrafos. Para ser mais preciso, uma semana adiantado. Lá estava eu

Em 19 de agosto de 2018, um domingo, eu estive no Auditório Araújo Vianna, para assistir um show do compositor e cantor Chico Buarque de Hollanda, baseado em seu disco mais recente, "As Caravanas".  Faz tempo que sou fã de Chico, provavelmente desde que minha irmã apareceu em casa com o disco "Meus Caros Amigos" (1976). Desde então, adquiri alguns poucos discos. De fato, uma discografia completa é algo para grandes fãs e especialistas, pois há mais de trinta discos gravados por Chico. Eu sempre quis ir a um show dele, mas nunca havia conseguido. Não sei se não me liguei o suficiente, ou se sempre achei os ingressos caros. Bom, neste caso, acabei achando que era uma situação de "agora ou nunca", pois o artista está com 74 anos e eu com mais de 50. Os ingressos eram caros, como nunca cansou de me lembrar meu amigo Tiaraju Mathyas Guerreiro, mas, vou repetir, era uma situação de "agora ou nunca".  E a primeira coisa que percebi no show de Ch

Dia 13 de setembro passado, uma quinta-feira, foi o dia de lançamento e sessão de autógrafos do coletivo de cronistas da Santa Sede, reunidos em "master class", para homenagear o escritor Caio Fernando Abreu, no Bar Apolinário, ali na Cidade Baixa. Depois de ter adquirido meu volume, agora eu posso declinar os nomes dos autores da master class 2018: Felipe Basso, Giancarlo Carvalho, Maria Isabel Arbo, Patrícia Franz, André Hofmeister, Maria Amélia Mano, Michele Justo Jost, Gabriel Lesz, Edgar Aristimunho, Maria Mercedes Bendati, Camila Z., Ana Luiza Rizzo (antiga Ana Maria Tonietto Lovatto), Clarice Jahn Ribeiro e Ronaldo Lucena, além do organizador Rubem Penz. Insolitamente, nessa noite Felipe Basso não pôde comparecer.  Além disso foi noite de rever amigos coma a Vanessa, esposa do Rubem, e a Bárbara Sanco e o Marcius. E mesmo amigos com os quais acabei não falando, mas que vi por lá, como o Tiago Maria (antigo Tiago Pedroso) e a Vanessa Cons. Enfim, noite de cultur