Sessão de autógrafos: Mulheres icônicas
A Santa Sede não para.
Quinta-feira passada, 25 de agosto, foi dia de lançamento do livro Mulheres icônicas, uma coletânea de crônicas escritas por mulheres homenageando outras mulheres, as mulheres icônicas do título. Organização do Rubem Penz e da Eugênia Câmara. Aconteceu novamente no Apolinário.
Eu cheguei após as oito e meia da noite, depois de jantar. O evento estava programado para começar às sete e meia da noite. Contudo, segundo alguém me disse, às sete já havia livros sendo autografados.
Entrei no Apolinário, e fui direto à “banca” para adquirir o livro. O Rubem e a Vanessa vendiam os volumes. A Vanessa vestia um casaco brilhante, confirmando a máxima de Caetano, que “gente é pra brilhar”. Ali o susto foi não haver maquininha de cartão. Pagamento só em dinheiro ou pix. No meu caso foi dinheiro. Felizmente havia troco. Curioso porque em outros lançamentos a maquininha de cartão estava presente. Desta vez deve ter quebrado, ou sido esquecida.
Das quatorze autoras (Martha Zenker, Greta Guimarães, Jane Ulbrich, Ananyr Fajardo, Soraia Schmidt, Norma Couto, Dio Santana, Eugênia Câmara, Iara Tonidandel, Cláudia Moura, Cinthya Nunes, Ana Guimarães, Ângela Puccinelli e Noara Lisboa), consegui receber o autógrafo de sete, Martha, Greta, Jane, Soraia, Dio, Eugênia, e Noara.
Após coletar os autógrafos, eu estava debalde pelo bar quando fui interpelado pelo Gian e pelo Altino, pois, ao entrar no bar, passei por eles sem cumprimentá-los. De fato não os vi. Entrei olhando o alvo, isto é, a banca, e olhando e cumprimentando o pessoal do atendimento, à minha esquerda. Gian e Altino deviam estar à direita. Me informaram que o Tiago Maria havia passado por ali, mas já havia ido embora.
Sentamos juntos e continuamos a beber e conversar. Nesta noite, Gian e Altino falaram muito de seus passados esportivos. Jogadores que foram de vôlei, futebol de salão, e, mesmo, peteca. E também de trabalhos pregressos. Funcionário de banco, um, e de bares, o outro.
As autoras foram se despedindo. Jane me falou sobre o irmão, Mario Ulbrich (enviei-lhe um abraço). Noara comentou que se recuperava da peste, isto é, da covid-19. Segundo ela, foram dias complicados, e foi pior que um trivial resfriado. Ainda bem que estava bem vacinada.
Dio se juntou à nossa mesa, após o fim da sessão.
Quando o Apolinário fechou, ainda demos uma esticada ao Pinguim, uma quadra e meia adiante.
Ali sim, bebemos a saideira.
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28, 29/08/2022.
As noites sedentas são mais bonitas pelas lentes do José Alfredo. Para nós, o Comendador! Obrigado!
ResponderExcluirGracias, Rubem!
ExcluirQue bacana isso!
ResponderExcluirSe eu morasse aí iria querer participar deste livro de Mulheres Icônicas, iria me dedicar a escrever, escrever e escrever.
Parabéns à todos envolvidos para que tudo continue dando certo!
Obs.: A maquininha não pode faltar !!
Abraço à todos.
Não me apresentei, sou Angela e moro em Niteroi-Rj
ResponderExcluirOi, Angela. Obrigado por comentar. Não sei se sabes, isso é parte de uma oficina literária, que, desde a pandemia, tem oferecido módulos online - https://oficinasantasede.com.br/ .
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