Diário da Peste (LX) - Perpétua vacinal e as ondas
Sigo me sentindo um sujeito de sorte por poder seguir tomando doses de vacina contra a peste.
A chamada dose de reforço (que na prática é uma terceira dose) foi da Pfizer.
Foi sexta-feira, 7 de janeiro de 2022. Como das outras vezes, cumpri minha jornada matinal em home office, almocei e fui para o posto de saúde.
As doses de vacina vão ficando marcadas pelas estações. A primeira foi no outono, a segunda no inverno. Esta no verão. Faltou uma dose na primavera.
Felizmente uma frente fria fez a temperatura cair a agradáveis 25 ºC, contra 33 ou 34 ºC de dias antes. Os tais dias de Forno Alegre.
Desta vez não foi tão fácil. Uma fila que demorou uma hora e vinte minutos. Havia, talvez, umas vinte pessoas na minha frente quando cheguei. Menos mal que havia árvores em volta do posto de saúde, e a maior parte do tempo gasto na fila foi à sombra.
O efeito colateral apareceu 24 horas depois, quando parecia que havia um prego cravado no meu braço. Mas foi desaparecendo nas 24 horas seguintes. Um efeito colateral pequeno para um grande benefício.
Enquanto isso, o noticiário parece indicar que a tal nova variante ômicron chegou com força, com aumento de novos casos. Por enquanto ainda não afetando a lotação de UTIs, e felizmente não incrementando o número de falecimentos. Mas enchendo os pronto atendimentos.
Eis a nova onda. Será que teremos que tomar dose de vacina a cada seis meses?
09/01/2022.
Também só tive esse efeito colateral. Aliás, nas três vezes. Só esse.
ResponderExcluirNa primeira dose, AstraZeneca, tive dores musculares, um certo mal estar, e quase febre (36,9ºC). Na segunda uma leve sensibilidade no braço.
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