Perdas e perdas e algum ganho


Hoje, ao acessar as notícias, fui surpreendido pelo falecimento da atriz Françoise Forton. Ela estava com 64 anos e morreu em decorrência de um câncer. Em relação à média nacional, se foi cedo. É uma pena. 

Como referi em outra crônica, com o passar dos anos, as perdas vão se acumulando. Como tenho mais de cinquenta, se parar para pensar, elas se tornam opressivas.

Mais para o início do mês, perdemos o professor Voltaire Schilling. Ele era um historiador pop de Porto Alegre. Quando não havia internet, e nos informávamos basicamente por rádio, TV e jornais, Voltaire Schilling era figura carimbada. Sempre estava nesses meios, com um comentário iluminador, sobre o passado recente, ou as causas históricas de algum novo conflito. Tinha 77 anos e faleceu em decorrência de embolia pulmonar.

Falei há dias na Dalva(na mesma crônica do segundo parágrafo). 

Falei no Marcelo, falecido talvez muito em decorrência da lentidão do governo federal em vacinar a população. 

Perdas e perdas. 

Mas vez por outra a gente é surpreendido pela alegria.

Comentei na semana passada dos nascimentos dos netos dos primos(sim, na mesma crônica do segundo parágrafo). 

O Isac, neto do Eduardo. A Alice, neta da Lúcia. Nesse caso faltou corrigir que a Alice é filha da Daiane, e não do Júnior. A Lúcia me esclareceu. 

Esta semana, dia 19, o Akin, filho do meu colega Tiaraju Guerreiro, muito referido aqui no blogue, faz seu primeiro ano de vida. Parabéns para ele, e felicidades à família!

A vida segue. 


17/01/2022.

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