Caras Carol, Gian e Rubem: quem tem amigos tem tudo – lembranças da sessão de autógrafos de Confinado um diário da peste
Minhas caras,
Escrevo na terça-feira. Queria ter escrevido antes, mas não consegui. Se tivesse escrevido antes, teria registrado tudo mais a quente.
Lembrando novamente a Ana Luíza Rizzo, segundo a qual “um livro não é obra de uma só pessoa”, ou algo assim, lembro do incentivo inicial do Gian, quando soube da existência do, digamos, manuscrito digital, “vamu lá”. A notícia logo se espalhou e o Rubem liberou a possibilidade da edição pela Editora Santa Sede, e a Carol aceitou fazer a revisão do texto. Coerente consigo mesmo, o Gian diagramou o livro.
Também a Carol foi a pessoa que disse que o livro não poderia ser publicado sem um lançamento e sessão de autógrafos, como era desejo do autor. Sim, a princípio o autor queria publicar o livro muito discretamente. Carol achou que não fazia sentido. Assim, ela viabilizou uma data conveniente e marcou essa data no Bar Apolinário. O Gian fez as artes da divulgação.
Então, no dia 5 de abril de 2024 lançamos o livro “Confinado, um diário da peste em crônicas, contos e poesias”.
Não sei se a Carol lembrava que no dia 5 de abril se completava um ano de falecimento da Barbara Sanco, a prefaciadora do livro. Se lembrava serviu como uma homenagem. Se não lembrava foi uma coincidência e tanto.
Se Jamelão estivesse nessa sessão de autógrafos, possivelmente diria que eu estava mais feliz que pinto no lixo.
Eu mesmo diria que me senti como criança no dia do aniversário, quando a mãe organiza uma festinha e os amiguinhos comparecem. Uma comparação literalmente infantil, mas que diz como eu estava naquela noite.
Sou grato por todas as pessoas que compareceram ao Apolinário para o lançamento. Em especial à família Sanco que compareceu com um número significativo de seus membros, presença que me comoveu.
Sou grato também à equipe do Apolinário que a todos atendeu com a sua simpatia costumeira.
E, obviamente, sou grato a vocês. Benditas horas em que fui conhecendo a cada uma (ou um).
P.S. Dizem que a forma “escrevido” não existe na língua portuguesa. Como talvez saibam, discordo. Blogue não é prova de português em concurso.
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09/04/2024.
Parabéns, Comendador! Mais uma vez: sucesso!
ResponderExcluirGracias, Ronaldo.
ExcluirBaita evento!! Mereces Zé!. Nossa querida Bárbara estaria muito feliz em te ver feliz com tua nova "cria". Ela, certamente, vive em nós, em cada texto que, com ou sem dor, parimos. Parabéns,Zé!
ResponderExcluirObrigado, Dênia. Parece que todos sentimos falta da Barbara. Como eu gostaria que ela estivesse lá corporalmente em 05/04/2024.
ExcluirUma bela noite, José. De novo, parabéns pelo livro, e pela conquista. Abração!
ResponderExcluirCaríssimo Gian, tu és parte fundamental nisso tudo. Obrigado por seres parte disso.
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