Goodbye, Elizabeth II!
Certamente a notícia desta semana (4 a 10 de setembro) é o falecimento da Rainha Elizabeth II. Rainha do Reino Unido e mais uma série de países que a têm como chefe de estado. Talvez os mais lembrados sejam Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Elizabeth II tinha 96 anos, e reinou por 70, superando sua antepassada, a Rainha Vitória, que havia sido chefe de estado por 63 anos.
Como Elizabeth era a rainha desde 1952, e alcançou essa provecta idade, é provável que a maioria de nós tenha ideia dela como “rainha da Inglaterra”.
Eu devo ter passado a prestar atenção na rainha nos últimos trinta anos. Sempre me pareceu uma velhinha simpática e silenciosa.
Foi arremedada em um dos filmes da série Corra que a polícia vem aí. De fato houve diversos filmes com personagens calcadas nela.
Talvez por conta das aulas de Moral e Cívica e OSPB que tive nos meus anos de estudo, acabo por achar a ideia de países com monarcas algo meio fora do lugar. Talvez atrasado mesmo. Sim, temos monarquias discretas, ou nem tanto, na Europa, e outras mais autoritárias (uma que outra sanguinária) tanto no Oriente Próximo, quanto no Extremo Oriente.
Olhando fotos de manifestações no Reino Unido, parece que a monarquia consegue reunir uns tantos súditos, corporificar a unidade da nação. Em outros momentos me parece uma espécie de circo para a população do reino, e do mundo. Assunto para os súditos decidirem.
Depois de um longo reinado, Elizabeth II descansou. Parodiando o que vi em um velho filme francês, “a rainha é morta, viva o rei!”
Embora eu ainda preferisse uma república.
09, 12/09/2022.
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