Pela hora da morte
Domingo, 18 de setembro passado, fui a evento cujo convite dizia “Roda de conversa: Crônica: Pra quando a vida está pela hora da morte”. Anunciava a presença de Ana Marson, Claudia Tajes, Antonio Padeiro, Tiago Maria e Juremir Machado da Silva, com mediação de Luís Augusto Fischer. Seria realizado na nova sede da Livraria Taverna, na Venâncio Aires, entre a José do Patrocínio e a Lima e Silva.
Quando cheguei, me dei conta que o evento também era uma sessão de autógrafos para o livro de crônicas Pela hora da morte, da Nathalia Protazio.
Eu cheguei atrasado. Após as 17:30. O evento era para as 17 h. Quando cheguei, Nathalia ainda autografava e tirava fotos.
Por volta de 18 h que a mesa foi formada. Infelizmente a Claudia Tajes não pôde comparecer. E apesar da mencionada mediação de Luís Augusto Fischer, quem dirigiu mesmo a conversa foi a própria Nathalia.
Ali foi abordado o tema crônica, e Nathalia falou sobre como surgiu seu livro, em plena pandemia (onde muitos de nós, se não todos, pensávamos que iríamos, ou poderíamos, morrer [daí o título do livro]).
Foi pouco menos de uma hora de conversa.
Após a mesa ser desfeita, Nathalia ainda autografou mais alguns exemplares.
Já era noite quando deixei a Bamboletras. Muito de acordo, era um domingo, e eu saía de um prédio que, aparentemente, em algum momento no passado, abrigou uma igreja.
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19/09/2022.
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