Crônicas de Mosaico – I
Depois de encerrada a oficina de criação literária em homenagem a Moacyr Scliar (lançamento do livro em algum dia entre o final de outubro e o início de novembro próximos), retornei à mesa do Apolinário para uma oficina chamada Mosaico. Consiste na criação de crônicas a partir de fotografias. Como são mais de dez cronistas (de fato, ainda não sei o número exato) falando sobre a mesma fotografia, isso realmente dá bem a ideia de um mosaico.
Quando cheguei ao bar, próximo do horário de início, isto é 20 h, já estavam lá o Rubem, a Sílvia, a Zulmara e o Marcel.
Sentei ao lado do Rubem, que estava à cabeceira da mesa. Rubem explicou a dinâmica dos encontros. As fotografias para este trimestre deverão ser retratos. E mais de uma dezena desses retratos foram apresentados.
A vivência continua a do bar, e no bar alguns pedem cerveja, com ou sem álcool, outros água, outros ainda refrigerante.
Alguém pede batatas fritas. No caso, na nova onda, batatas rústicas. As batatas vêm excessivamente gordurosas, na opinião de quem pediu. São retiradas. Vêm outras. Seguimos.
Pelas tantas, chega a Carol.
E segue o primeiro encontro da oficina. Com a notável falta do Gian. Que possivelmente presumisse tudo que aconteceria no encontro inicial, tendo ele, Gian, já participado de outros mosaicos.
Após mais algum tempo, Sílvia e Zulmara são as primeiras a deixar a mesa.
Acho que é nesse momento, parte mais formal encerrada, que Rubem começa a narrar o início de sua vida como baterista, acho que lá pelos anos 1980. Como encontrou seus parceiros de banda. Acho que ouvi sobre o bar do IAB, na Praça Dom Feliciano. E depois em outros lugares.
Essa narrativa do Rubem dá diversas crônicas.
Rubem contou suas histórias e se foi.
Em seguida Marcel se foi.
Ficamos eu e Carol.
Nos fomos quando o bar fechou.
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19, 21/09/2022.
Um Eba para as quartas-feiras felizes!
ResponderExcluir:)
ExcluirBom reunir os amigos para uma boa causa e ainda render uma crônica :) Descobri que um tio serviu na Itália junto com Carlos Scliar quando minha prima me visitou em Cabo Frio, pois aqui tem um museu dedicado ao artista. Foi descobrindo o pai que descobri também o filho :)
ResponderExcluirBeijus,
:) Um fio puxa o outro.
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