Crônicas de Mosaico – II
Em 21 de setembro tivemos a primeira noite para apresentar nossas crônicas no Mosaico.
As crônicas foram baseadas em fotografia de Rodolfo Ribas. O retrato de uma mulher negra, talvez em trajes rituais relacionados a religiões afrobrasileiras: turbante, camiseta com imagem de Iemanjá, casaco (devia estar frio no dia) e alpargatas.
Quando cheguei lá estavam o Rubem, o Gian e o Marcel. Infelizmente a Zulmara e a Sílvia não puderam comparecer. A Carol haveria de chegar mais tarde, após sua aprendizagem de canto.
Folhas de papel distribuídas, foram lidas as crônicas. Sílvia não estava, mas enviou seu texto. E também foram lidos o meu texto, o do Gian e o do Rubem, o que para mim foi uma surpresa. Como é minha primeira participação em um Mosaico, eu não sabia que o Rubem também escrevia e não apenas coordenava.
Por último foi lida a crônica da Carol, que chegou por último.
Terminadas as leituras e comentários, ficamos por ali.
Então o Rubem foi embora.
Depois o Apolinário fechou.
Seguimos para o Dirty Old Man, não muito longe dali.
Marcel falou de suas viagens e fotos e de shows dos Rolling Stones na Europa. E Gian sobre como pode haver beleza no mundo. Arte. Momento quase metafísico. E Carol falando sobre a Legião Urbana.
Infelizmente caminhamos para tomar apenas mais uma rodada de chope.
Em seguida o Dirty Old Man fechou também.
Chamamos aplicativos para retornar aos nossos lares.
Menos o Gian. Privilegiado e destemido, ele voltou a pé para casa.
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24/09/2022.
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