Propaganda Santa Sede


Conta a lenda que os tempos áureos da crônica nos jornais brasileiros, quando o melhor padrão foi criado e estabelecido, entre os anos 1920 e 1960, que a boa crônica era feita à mesa dos bares, em momentos que os cronistas se davam à boemia. 

Entre esses cronistas exemplares que emitiram opiniões sobre diversos assuntos, da política nacional ao trânsito da então Capital Federal (a cidade do Rio de Janeiro), havia os mais líricos, como Rubem Braga, ou os mais reflexivos, como Paulo Mendes Campos.

Eu, cá com os meus botões acho que as tais crônicas eram redigidas nas redações mesmo, em velhas Olivettis e Remingtons. E depois do expediente nossos cronistas boêmios discutiam seus assuntos nas mesas dos bares, estrategicamente próximos das sedes dos jornais.

Tentando retomar esse espírito criativo e boêmio, do período dourado da crônica, desde 2010, o escritor e cronista Rubem Penz vem fornacendo os segredos do ofício a dezenas de alunos, nesta cidade de Porto Alegre, na sua Oficina Santa Sede. 

De tal iniciativa, já foram publicados mais de uma dezena de livros. E o projeto já foi destaque no Prêmio Açorianos de Literatura.

Funcionando praticamente o ano inteiro, a Oficina Santa Sede está com matrículas abertas. As aulas são no Bar Apolinário, ali na José do Patrocínio, na Cidade Baixa. 

Inscrições com ele, Rubem, pelo emeio, rubempenz@gmail.com , ou pelo Whatsapp, (51) 99123-5540 . Também há o site: www.oficinasantasede.com.br . E não duvido que seja possível fazer inscrição pela página do Feicebuqui da Santa Sede: https://www.facebook.com/oficinasantasede 


13/08/2018.

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