Hebdomadário boêmio masterclássico stanislawiano – capítulo VII
A nova masterclass da Oficina Literária Santa Sede, a edição de 2023, começou dia 9 de março. Relatei isso antes. A edição deste ano homenageia Stanislaw Ponte Preta, alter ego, por assim dizer, do jornalista Sergio Porto.
No dia 19 de abril continuaram as leituras das crônicas que irão compor um livro e um saite (ou blog).
Quando cheguei ao Apolinário naquela noite estavam a mesa, além do Rubem, o André, o Felipe, o Gian, o Tiago, o Kauer, a Vivi e o Magnus. Mas eu nem cheguei a sentar, e o Felipe já estava partindo. Depois chegou a Carol. Depois ainda chegou o Altino, trazendo consigo exemplares do livro de poesias da Dio, Palabra: maldita sea, para serem distribuídos a quem os havia comprado.
As leituras seguiram. Começaram os textos com uma nova personagem, a Néctar, mulher, profissional de TI, aí pelos seus trinta e tantos anos, que usa parte de seu privilégio estético para vencer na profissão. Assim, o Rubem (com a colaboração da Vanessa?) trouxe um texto que é mais ou menos uma conversa de banheiro entre Néctar e colegas. O André trouxe uma crônica comentando a obsolescência, ou não, dos concursos de beleza. Após esses, vieram textos a respeito do Ambrósio. O Kauer com teorias conspiratórias dentro de uma loja de calçados. Magnus relacionando horóscopo a perfis de consumidores. O texto da Carol relatando um momento de extroversão do Ambrósio (mas sobre isso eu já havia comentado na semana passada, com a oficina depois da oficina. Agora o texto foi lido dentro da própria oficina. Leitura oficial na oficina). Nessa noite não levei nenhum texto.
Terminado o momento das leituras, o grupo foi se dispersando.
Ficamos o Magnus, o Altino, eu e a Carol.
Mas não por muito tempo.
Logo o Magnus e o Altino se foram. Eu e a Carol também. Antes que o Apolinário fechasse.
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23, 25/04/2023.
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