O Restaurante no Fim do Universo

O Restaurante no Fim do Universo

Acabei de ler O Restaurante no Fim do Universo, que seria o volume dois da trilogia de cinco livros de Douglas Adams, iniciada com O Guia do Mochileiro das Galáxias.

Nada de muito marcante a respeito deste livro.

Uma das coisas é que os personagens começam a viajar pelo tempo no espaço-tempo do universo. Assim, quando o título fala de O Restaurante no Fim do Universo, não é apenas no canto mais longínquo do universo que se está falando, seja lá onde isso fique. Mas também no tempo quando o universo colapsará, chegará ao seu fim. Felizmente o restaurante foi construído com uma proteção contra o fim do universo, que permite a ele continuar a existir mesmo que o universo se acabe. Paradoxos da série de O Guia do Mochileiro das Galáxias.

Um trecho marcante é quando o autor fala que a população do universo é zero. Não é que seja zero mesmo, mas, como o universo é tão imensamente, colossalmente grande, as distâncias dentro do universo são tão inimaginavelmente longas, e as populações dentro do universo tão restritas, que se dividirmos o número da população pela grandeza do universo, o resultado será alguma coisa muito próxima de zero. Neste caso muito mais próximo de zero mesmo, que de um.

De qualquer maneira, como já disse, nada muito marcante a respeito deste livro. As mesmas piadas irônicas ou melancólicas, do contido humor britânico. É como um interlúdio para os volumes seguintes.


ADAMS, Douglas. O Restaurante no Fim do Universo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

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