Diário – show – Sambada Coco Maracá


No dia 19 de julho passado, um sábado, eu estive no Bar Macunaíma, ali na República, Cidade Baixa, aqui em Porto Alegre. A ideia era comemorar o aniversário da amiga Andrea Ferreira. Aliás, a amiga com esse nome de origem portuguesa resolveu fazer uma espécie de kerb, aquelas festas alemãs que duram dias. Ela se dispôs a comemorar seu aniversário nos dias 18 de julho, sexta-feira,  no Bar Matita Perê, onde houve um show da banda Tribo Brasil; e 19, o sábado que refiro aqui, no Macunaíma, onde houve o show do grupo Sambada Coco Maracá. Parece-me que a ideia da Andrea era assistir os respectivos shows. A minha própria ideia era ter ido mesmo na sexta-feira, mas tive contratempos e não foi possível.

Então. Nessa noite de sábado no Macunaíma houve o show do Sambada Coco Maracá, um grupo que divulga o samba de coco, um ritmo parente do samba que costumamos associar ao Rio de Janeiro. O samba de coco tem origem afroindígena e lembra cantigas de roda. Eu me lembrei de certas gravações de Milton Nascimento. Nessa apresentação se apresentaram quatro mulheres, com o vocal principal de Carol Senna, ao ritmo de percussão. Foram tambor, triângulo, pandeiro e outros instrumentos. Cerca de uma hora e meia de show. Show que terminou com a interação das mulheres do Coco Maracá e a equipe do Macunaíma numa mistura de tambores afro. 

Show aquecido em uma noite nem tão fria do inverno porto-alegrense. 

E assim foi essa noite do aniversário de Andrea. 


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27/07/2025. 

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