Hebdomadário boêmio masterclássico stanislawiano – capítulo XXI


A nova masterclass da Oficina Literária Santa Sede, a edição de 2023, começou dia 9 de março. Relatei isso antes. A edição deste ano homenageia Stanislaw Ponte Preta, alter ego, por assim dizer, do jornalista Sergio Porto.

No dia 26 de julho continuaram as leituras das crônicas que irão compor um livro e um saite (ou blogue).

Quinta semana de inverno, noite de frio não excessivamente frio. 

Quando cheguei ao Apolinário naquela noite estavam à mesa, além do Rubem, o André, o Kauer, o Magnus, o Altino, e a Silvia. Tivemos a visita da Clau (Klau?). Depois ainda chegaria a Carol. 

Naquela noite, às 21:30, o Grêmio jogaria a primeira partida da semifinal da Copa do Brasil contra o Flamengo, na Arena. O Grêmio perderia por 2 a 0. O  S.C. Internacional folgou.

O prato de bateria sumiu. Segundo o Rubem, o tripé quebrou. Se quiser, procure por “tu dum tss” nos buscadores da internet (pode ser que a resposta venha como “ba dum tss”). 

As leituras seguiram. O primeiro texto lido foi da Silvia. Quando este texto foi lido eu ainda não havia chegado. O título é “O multiverso é aqui”. Múltipla, a crônica cita Heloísa e Libório. Rubem revelou um texto de apresentação para o livro, atribuído ao Libório. Por fim, Altino trouxe um texto, possivelmente sobre o personagem Fredinho, possivelmente na Cidade Baixa. 

Após as leituras, a conversa. Conversa sobre música. Conversa inclusive sobre linguagens de programação em informática. Conversa sobre alimentação e diabetes. Ou sobre diabetes e alimentação. 

E as pessoas foram indo embora. Saíram a Silvia e o André. Saíram o Kauer e a Clau (Klau?). Saiu o Rubem. 

Saímos eu, a Carol, o Altino e o Magnus. O Apolinário já estava fechado então. 


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30, 31/07/2023, 01/08/2023. 

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