Diário - cinema - Chernobyl


Diário - cinema - Chernobyl


Neste final de semana, por influência de familiares fui ver o filme “Chernobyl” (“Chernobyl Diaries”, Estados Unidos, 2012).
Bom, a menos que você seja fã desse tipo de filme, e eu diria que mesmo que você seja fã desse tipo de filme, talvez seja o caso de guardar seus trocados para quando o filme sair em “home video”, ou mesmo em algum canal por assinatura (agora que televisão por assinatura está se tornando finalmente algo popular).
Seis jovens resolvem fazer “turismo extremo” na Ucrânia, visitando as cidades abandonadas de Pripyat e Chernobyl. Como foi amplamente noticiado na segunda metade dos anos 1980, houve um acidente nuclear na usina que era o centro econômico de Chernobyl. A radiação vazou para a atmosfera e a cidade teve que ser evacuada às pressas, não sem que a radiação causasse doenças em milhares de pessoas.
Então. Segundo esse filme, visitar a região é fazer turismo extremo, talvez mais emocionante que visitar Paris ou Londres. E segredos mortais podem se esconder nesse local supostamente abandonado.
O filmezinho (88 minutos de duração) segura uns 2 ou 3 sustos. E a história é fraca, sem pé nem cabeça. Não que eu queira achar lógica em filmes de terror, que são feitos para causar tensão e dar sustos nos espectadores, mas eu esperava uma história minimamente bem contada.
Eu havia visto o trailer deste filme quando assisti o filme Prometheus. O trailer é melhor que o filme.


15/07/2012.


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