Diário – cinema – Duna 2


Após mais de dois anos, pude assistir a continuação de Duna, essa saga de ficção científica, baseada nos livros de Frank Herbert. 

De fato, o filme é um pouco mais do mesmo, isto é, do filme anterior, com suas viagens espaciais, suas ordens religiosas, sua estrutura que me lembra o medievo europeu. Um pouco de jornada do herói para o protagonista Paul Atreides, um pouco de papel de messias indeciso também para ele – a religião tem papel importante naquela sociedade. E neste filme, com um pouco mais de ação. 

Paul Atreides é totalmente incorporado ao exército fremen em sua resistência à exploração que a casa de Harkonen faz da mineração da especiaria, que está no solo do planeta Arrakis. E ali vai assumindo um papel de liderança. 

Sobre a especiaria e outra substância que aparece no filme, fiquei pensando que essa humanidade imaginada por Herbert, Jon Spaihts e Denis Villeneuve, centenas de anos no futuro ainda precisa de drogas para viver. 

Apesar de longo, com quase três horas de duração, o filme não chega a cansar. 

A trilha sonora tem seus momentos espetaculares. 

O final do filme pode ser o final da saga. Ou não.

Em todo caso, eu gostei. Quem gostou do filme da primeira parte da saga, de 2021, há de gostar deste filme também. 


05, 14/03/2024.

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