Hebdomadário boêmio masterclássico stanislawiano – capítulo XV

A nova masterclass da Oficina Literária Santa Sede, a edição de 2023, começou dia 9 de março. Relatei isso antes. A edição deste ano homenageia Stanislaw Ponte Preta, alter ego, por assim dizer, do jornalista Sergio Porto.

No dia 14 de junho continuaram as leituras das crônicas que irão compor um livro e um saite (ou blogue).

Como eu não estava lá, não sei precisar a ordem de chegada. Certo é que, pelas fotos que recebi, lá no Apolinário, àquela noite estavam à mesa, além do Rubem, o Magnus, o Gian, o Altino, a Silvia,  a Carol e o Ronaldo. Também estava lá, prestigiando a masterclass, a Zulmara.

Aquela foi uma noite sem futebol. Estamos próximos desse novo advento que obstrui campeonatos mundo afora. Estamos próximos de uma “Data FIFA”.

O prato de bateria continuava sobre a mesa. Se quiser, procure por “tu dum tss” nos buscadores da internet (pode ser que a resposta venha como “ba dum tss”). 

Mais não posso relatar, pois, como eu disse, eu não estava lá.

Acredito que novas leituras foram feitas, mas não tenho certeza. Pessoas disseram que iriam com textos, mas eu não soube com certeza quem levou o quê, quem leu o quê. Certo é que a turma nessa noite devia estar em transição do personagem Fredinho, para a personagem Niúra.

Não vi vinhos (vivinhos é um cacófato, mas vamos em frente) sobre a mesa. Apenas cerveja, chope, refrigerantes e água mineral. 

Será que houve muito bate-papo terminadas as leituras? Provavelmente sim, mas não posso confirmar. 

Imagino que o Rubem saiu por volta das 22 h, disciplinadamente. No momento para não perder o ônibus. 

Não faço ideia da ordem da partida dos presentes. 

Será que o Apolinário ainda estava aberto?

P.S. Na segunda-feira, 19 de junho, vi que o Gian entregou um texto sobre a Niúra. Prodigiosa. 

Fotos abaixo do Rubem e da Carol. 

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16, 19/06/2023.