2022 ainda não tinha terminado (II)


Ontem, dia 30 eu publiquei um comentário breve, dizendo que me enganei em pensar que encerraria o ano de 2022 no blogue com uma crônica publicada no dia 27. A tal crônica de balanço do ano

Então, no dia 29 surgiram dois fatos que achei relevantes colocar como anotação por aqui. 

Um o encontro o colega blogueiro Emilio Pacheco. 

Outro, algo inescapável, o falecimento, ou a coroação final, de Pelé. 

Pois bem. 

Na tarde de 30 de dezembro vi as notícias do falecimento de Vivienne Westwood. E a notícia do falecimento nos faz observar um pouco mais as pessoas que partem. No caso de Westwood, foi possível ler sobre sua rebeldia contra a monarquia, seu engajamento no início do punk britânico, seu ativismo. E pensar que, em tese, ela seria uma estilista, uma fashionista. Ela era bem mais que isso. Também coincidiu de eu estar lendo as memórias do Bono, do U2, e ele estar por Londres tentando cavar o primeiro contrato para a banda, mais ou menos na mesma época em que Westwood estava se engajando com o punk londrino. 

Hoje pela manhã, 31 de dezembro, vi a notícia da morte do Papa Emérito Bento XVI, o cardeal Joseph Ratzinger. Ele não era uma pessoa muito simpática à primeira vista. Mas eu achava interessante o que ele poderia ter a dizer nos tempos em que eu era um fundamentalista cristão e gostava de ler sobre ciências sociais. História, Sociologia, Filosofia e, inclusive, Teologia. Ratzinger era um bom pensador. 

Na finaleira de 2022 ainda houve coisas que me influenciaram. 

Mas provavelmente este texto só será publicado em 2023. 


31/12/2022, 01/01/2023.

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