Diário - cinema - Drácula, A História Nunca Contada
Diário - cinema - Drácula, A História Nunca Contada
“Drácula, A História Nunca Contada” (“Dracula Untold”, Estados Unidos, 2014) é mais uma versão do nobre do leste da Europa, que para defender seu reino, acaba fazendo um pacto com as trevas, e se torna um vampiro.
O filme começa bem, apresentando Vlad como um nobre daquela região, normalmente associada à Transilvânia, ou à Valáquia, territórios que hoje fazem parte da Romênia. Ele foi tomado como refém pelos turcos na sua infância, e agora, que ele havia se tornado o líder de seu reino, os turcos novamente avançavam e requeriam dele mil meninos para serem criados como guerreiros para o exército do sultão, além de seu próprio filho como refém.
O filme resgata esses costumes medievais que de fato aconteceram. Vlad precisava pagar um tributo ao sultão anualmente. E a exigência dos reféns também existia.
E aparentemente fazia sentido fazer um pacto com as trevas para defender as pessoas que ele amava e sentia o dever de proteger. Esse é provavelmente o melhor do filme. No limite, o que você aceita fazer para proteger aqueles que você ama? Além disso, o filme mostra que muita coisa pode não sair como você esperava que fosse.
Seria um bom filme se no final o ritmo não fosse acelerado, com algumas soluções que pareceram tão indignas, e em desacordo com o início do filme.
Se fosse mantido o mesmo ritmo do início do filme até o final, seria um bom filme. O final acabou por deixar a desejar. Acaba como regular.
18/11/2014.
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