Esta semana a rede social do livro dos rostos me lembrou do aniversário de Jussara Fösch. De fato, seriam 59 anos no dia em que escrevo (30 de março). Recebi o lembrete, e escrevi no perfil dela nessa rede – congelado como um memorial –, expressando minha saudade por uma pessoa que partiu muito mais cedo do que nós esperávamos, ou, pelo menos, que eu esperava. Afinal era relativamente jovem – mais jovem que a idade média projetada para as mulheres brasileiras –; tinha acesso à medicina preventiva, apesar das condições que vêm com o tempo, a exemplo da hipertensão; não era sedentária. São as coisas que não se explicam. Uma mui sumária cronologia, que nesse caso relaciono a mim, diria que os últimos dias de Jussara em 2024 foram seu aniversário, em 30 de março, quando completou 58 anos; a presença com que ela me felicitou no lançamento do meu livro Confinado, um diário da peste, no dia 5 de abril; a notícia que ela teve um mal súbito e foi internada em uma UT...
Oi, Zé Alfredo!
ResponderExcluirVocê está achando bom ou ruim estar mais quentinho? :D Tem frente fria chegando aí...
Percorri a sua tag através do link que deixou no "Luz" e dos livros que leu, também li “Jogo da Amarelinha” de Júlio Cortázar. No começo achei um pouco difícil. Tive que voltar a leitura algumas vezes, mas depois deslanchei.
"As vidas que terminam como os artigos literários de jornais e revistas, tão portentosas no primeiro plano e acabando numa cauda desfeita, lá pela página trinta e dois, entre anúncios de liquidação e tubos de dentifrício."
Boa semana!!
Cara Luma,
ExcluirVeremos. Mas a princípio, esta nova frente fria não assusta. Acredito que seja o último suspiro, fraco, do inverno austral de 2013. :)
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