Dispositivos eletrônicos fazem com que a diversão nunca acabe

Dispositivos eletrônicos fazem com que a diversão nunca acabe

Recentemente adquiri um dispositivo eletrônico que nem é tão inovador em termos relativos,  e de fato está por aí há um bom tempo. Trata-se de um scanner, que tem a capacidade de digitalizar negativos, além das tradicionais imagens opacas, como a página de um livro, ou um gravura.
O scanner é lento, leva 15 minutos para digitalizar dois quadros de um negativo, em resolução de 600 dpi, mas desde a aquisição, umas duas semanas atrás, se tornou um pequeno vício.
Se tornou mais ou menos normal eu ficar envolvido com digitalização de imagens, mesmo que um rolo de filme 135 leve cerca de quatro horas e meia para ser digitalizado. Sem contar os retoques básicos que o software Picasa que deverei aplicar às digitalizações "brutas". E sem contar o tempo que é possível que eu passe corrigindo detalhes de fotos que eu venha a achar mais importantes com o (outro software) GIMP.
Digitalizar velhos negativos é retornar ao passado, e, de alguma maneira, revivê-lo. Aí estão fotos do filho, atualmente um jovem adulto, quando era bebê, quando tinha 2 anos, quando tinha 4 anos... Um verdadeiro tesouro de lembranças.
De fato, a atividade de digitalização se tornou tão contagiante que tem atrapalhado outras.
Mas a diversão é garantida!


07/06/2011.

Esta foto foi tirada em 2003, no Museu do Automóvel da ULBRA, quando este ainda existia...



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