Minhas lembranças da 64a. Feira do Livro de Porto Alegre



Desde que fiquei sabendo da sua existência, e pude frequentá-la, eu sempre gostei da Feira do Livro de Porto Alegre. No começo, eu era um rato dos balaios de saldos. Mais recentemente comecei a colecionar alguns volumes autografados. Na 62a. Edição, em 2016, a glória de ter estado na Feira como um dos autores, na antologia "Santa Sede 7: Crônicas de Botequim". 

Neste ano, lá estava eu de novo, começando pelo dia de abertura da Feira, primeiro de novembro. 

Nesse dia, estive na estante da Editora Metamorfose, onde comprei diversos volumes, inclusive "Alana Dupin - sigilo e eficiência", de Adriana Maschmann e "Escrita Criativa para Iniciantes", de Marcelo Spalding, já com os respectivos autógrafos dos autores. 

No dia 3 eu compareci à sessão de autógrafos oficial do lançamento do livro "Alana Dupin", para prestigiar a colega e autora. Também foi momento de descontrair com amigos no recém inaugurado Caminho dos Jacarandás (o Caminho dos Jacarandás foi inaugurado em julho deste ano). 

Nesse mesmo dia ainda peguei o autógrafo de Bruna Tessutto, em seu livro "Os Bastidores de Emma". É curioso como, às vezes, convivemos com uma pessoa, e não nos damos conta das suas habilidades. Eu convivia com a Bruna há anos como a burocrata da Editora Metamorfose, sem perceber que ela também foi aluna do Curso de Formação de Escritores lá e era escritora. 

No dia 5, à tardinha, foi a vez da sessão de autógrafos de Rogério Anele, com seu livro "Como (não) emagrecer em 40 anos". Me tornei colega dele, no grupo de escrita criativa do Curso Metamorfose, com a escritora Ana Mello, às segundas-feiras à noite. Após coletar autógrafos, parte desse mesmo grupo se reuniu para confraternizar. Novamente no Caminho dos Jacarandás. 

Dia 11 compareci à sessão de autógrafos do jovem Filipe Smidt Nunes, e seu "Histórias não contadas nos almoços de domingo". Após pegar o autógrafo, fui com meu filho fazer um lanche. Sim, no Caminho dos Jacarandás.

Fora isso, peguei alguns livros de balaios. Crônicas de Claudia Tajes, crônicas de Fabrício Carpinejar, antologias de contos de autores novatos e anônimos como eu, alguns livros de História ("Yalu", de Jörg Friedrich, "Uma Breve História do Brasil", de Mary del Priori). Alguns livros de autores gaúchos da Editora Dublin ("Longe das Aldeias", de Frizero; "Dia de Matar Porco", de Kiefer).

E houve as sessões de autógrafos às quais não pude comparecer, como era minha intenção, em especial as obras de Fernanda Mellvee. Ela autografou a novela "Amarga Neblina", e a coletânea "Sem / Cem palavras", este uma antologia de minicontos, cada um com cem palavras. "Amarga Neblina", pelo menos, comprei e atualmente estou lendo. 

Com o livro "Sem / Cem palavras" a coisa é mais triste. Da sessão de autógrafos do livro ainda participaram a mestra Ana Mello e a amiga Bárbara Sanco. Eu não estava lá, nem consegui comprar o livro. Mas ainda vou tentar comprá-lo, apesar de ter tantos outros para ler.

Em todo caso, em resumo, foi isso. 

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Marcelo Spalding autografando


Adriana Maschmann


Rogério Anele


Filipe Nunes

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17/12/2018.

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