Chegou-me a notícia do falecimento de Valdir Gonçalves, dia 21 passado. Quando o conheci, ele era um membro há muito tempo da Igreja Batista Central de Porto Alegre. Diácono, era então um dos esteios da Igreja, junto com Olindo Scolmeister , também recentemente falecido, e Valderino Menchik. Homens maduros, estáveis, e patriarcas de famílias ainda relativamente numerosas. Durante o período em que atuei junto à Igreja, e fui professor da escola dominical, ele mais parecia o mais retraído dos três. O mais reservado. Até por isso, nunca pude conversar muito com ele, e não posso dizer que o tenha conhecido muito bem. Faz alguns anos, a família adquiriu imóvel na vizinha cidade de Eldorado do Sul, e passou a frequentar a congregação da igreja lá. Agora, faleceu. Ou como se pode dizer, foi promovido à Glória. Ficam a viúva Irene, e os filhos. É um ano de grandes perdas, mas certamente a Igreja continuará, porque, afinal, é a obra de Deus que permanec...